sábado, 31 de maio de 2014

Oque é Convergência Tecnológica

Convergência tecnológica
 É um termo que, de uma maneira geral, é utilizado para designar a tendência de utilização de uma única infraestrutura de tecnologia para prover serviços que, anteriormente, requeriam equipamentos, comunicação, protocolos e padrões independentes. Faz-se para permitir que o utilizador aceda às informações de qualquer lugar e através de qualquer meio de comunicação por uma interface única e as suas evidências revelam-se em muitos sectores - na economia, na comunicação e na produção, entre outros. O Deutsche Bank Research define convergência como "um processo de mudança qualitativa que liga dois ou mais mercados existentes e anteriormente distintos”.
As tecnologias envolvidas no processo de convergência são, de forma geral, tecnologias modernas de telecomunicações tais como rádio, televisão, redes de computadores e de telefonia.
Embora todos os horizontes apontem agora para outro tipo de convergência, mais alargada e cujas oportunidades de aplicação são ainda mais abrangentes do que as da Web, o encontro entre a nanotecnologia, biotecnologia e tecnologia da informação, a atenção deste artigo visa apenas à convergência em telecomunicações.

Convergência tecnológica
O ponto de partida para o fenômeno da convergência tecnológica é, evidentemente, a viabilidade de desenvolvimento e comercialização em grande escala de soluções de tecnologia convergentes, sejam redes, serviços ou terminais.
Convergência de redes
É a unificação entre duas ou mais redes de comunicação distintas numa única rede capaz de prover os serviços antes prestados pelas diversas redes.
Um dos primeiros exemplos é a convergência entre redes de voz e dados, inicialmente através de tecnologia RDSI e, mais recentemente, pela tecnologia XDSL. Outro exemplo de convergência a ser considerado seria entre voz e fax, ainda anterior, que começou a ser empregue em escala comercial na década de 1970. Todavia, é questionável se se trata de verdadeira convergência, já o fax, como o conhecemos hoje, sempre se utilizou da rede de telefonia, ao contrário das redes de dados que tiveram uma origem independente.
Ultimamente, aos serviços de voz e dados tem incluído serviços de vídeo e/ou multimídia. Muitos desses serviços não existiam antes de se começar a falar em convergência de redes, por isso pode-se dizer que já "nasceram convergentes", como IPTV (que, a despeito do nome, é diferente de simplesmente enviar a transmissão da televisão analógica tradicional por protocolo IP). A oferta combinada de serviços de voz, Internet banda larga e televisão recebe o nome de Triple play, embora esse termo tenha origem no marketing e seja um modelo de negócios para comercialização dos produtos e não uma solução ou padronização tecnológica.
Convergência fixo-móvel
Nos anos 1990 começou a falar-se na convergência entre telefonia fixa e móvel, mas sem resultados práticos. Uma década depois o assunto ressurge, ainda sem uma definição clara do que seria tal convergência, embora se possa dizer, em linhas gerais, que "tem como objetivo disponibilizar serviços convergentes pelos ambientes fixo, móvel e Internet"2 .
Atualmente, as operadoras de telefonia enfrentam desafios para desenvolver estratégias para convergência fixo-móvel. As tecnologias que recebem mais atenção (Unlicensed Mobile AccessIP Multimedia Subsystem) são centradas na própria rede e estão em estágio imaturo, despendendo esforços que divergem da real necessidade da prestação efetiva de serviços para competir com outros provedores como Skype. Ainda falta demanda de mercado consistente, tanto de consumidores quanto empresas2 .
Yankee Group publicou um estudo que identifica quatro estágios sucessivos na convergência fixo-móvel3 :
1.    Convergência por pacotes (packaging convergence): Forma mais básica de convergência que consiste simplesmente na oferta comercial de telefonia fixa e móvel num único pacote de serviços. Não há integração entre tecnologias, mas unificação do atendimento ao consumidor e cobrança de faturas.
2.    Convergência de recursos (feature-based convergence): Integração de recursos que, anteriormente, existiam apenas para telefones fixos ou móveis. Pode-se citar funcionalidades de transferência automática de chamadas direcionadas para um telefone fixo (como na residência do cliente) para seu celular ou vice-versa, bem como caixa de mensagens de voz integrada.
3.    Convergência de produto (product convergence): Convergência resultante da redundância entre produtos fixa e móvel, fazendo com que efetivamente se tornem um só. É um amadurecimento da convergência de recursos, pois à medida que começam a ser oferecidos em um produto recursos que só eram disponíveis no outro (por exemplo, suporte a E911 em telefones móveis e melhoria do sinal dentro das residências), a telefonia fixa tende a cair em desuso.
4.    Convergência total (seamless convergence): Quando a experiência do usuário ocorre de maneira transparente, coesa, contínua. Pode-se mudar de localização ou terminal sem sobressaltos, mantendo acesso às mesmas informações e serviços. A mesma agenda de contatos telefônicos, perfis e configurações ou arquivos multimídia estariam sempre disponíveis e sincronizados seja no telefone móvel, PDA ou computador desktop (PC).


Convergência de serviços
É a disponibilização de um mesmo serviço através de diferentes meios de comunicação.
Há fortes razões para que serviços de telecomunicação terem se desenvolvido como silos estanques, centrados na sua própria tecnologia. No cenário tecnológico existente no nascimento dessas empresas, não havia nenhuma possibilidade de se utilizar a rede de telefonia fixa para, por exemplo, rádio-novelas. Em conseqüência, os modelos de negócio fundiram serviços com redes físicas: empresas de televisão produzem conteúdo, mas também são as proprietárias das antenas de difusão e, não menos importante, das faixas de freqüência utilizadas. Se por um lado, se compreende como as empresas chegaram nessa posição, não há suporte tecnológico para explicar os modelos de negócio completamente verticais adotados por muitas delas. É notório o caso da AT&T, monopolista de fato da telefonia fixa nos Estados Unidos por décadas, e que implementou uma política que proibia a conexão de terminais que não fossem produzidos por ela mesma. Muitas inovações de terceiros deixaram de ser lançadas até que o governo americano forçou a companhia a alterar essa posição. Caso semelhante ainda acontece com operadoras de telefonia móvel que restringem a conexão à rede de celulares exclusivamente comercializados por ela mesma, além de barrar funcionalidades que não estão alinhadas com seus interesses. Por exemplo, uma rede americana desabilita a funcionalidade Wi-Fi dos celulares porque essa facilidade interfere com seu serviço de distribuição de músicas.

SOBREPOSIÇÃO DE SERVIÇOS
Dado esse cenário, poderíamos dizer que as operadoras de serviços de telecomunicação adotam estratégias de inovação defensivas na medida em que a convergência de serviços deve acontecer pela implantação de serviços incrementais derivados da plataforma tecnológica existente. Unânimes, todas querem a convergência, desde que sob seu comando. Redes de telefonia implantam serviços de TV, redes móveis oferecem "números fixos" e assim por diante. O resultado é ineficiência e redundância. É como se tivéssemos diversas redes de distribuição de energia elétrica em uma mesma cidade, cada uma com uma tecnologia diferente, competindo pelos mesmos serviços e usuários.
A constituição de infra-estruturas básicas com tal nível de redundância e ineficiência parece não fazer sentido. Por que faria para telecomunicação? Uma solução seria, como acontece com a energia elétrica, adotar uma infra-estrutura única para a transmissão de informação? Como isso poderia ser aceito, se a situação anterior de monopólio foi apontada como uma das razões da baixa inovação e da ineficiência dos serviços por muitos anos? Não foi justamente a concorrência que estabeleceu um ciclo de inovação em setores estagnados por anos de jugo monopolista? Essas questões, entretanto, escondem um erro de pressuposto. Como os modelos de negócio, derivados de cenários tecnológicos já superados, fundiram serviços às infra-estruturas, o monopólio da infra-estrutura implicava no monopólio do serviço. O cenário tecnológico já disponível torna esse pressuposto errado. Existe a possibilidade de se separar serviços da infra-estrutura que os suportam. O monopólio territorial de um prestador de infra-estrutura, análogo ao fornecedor de redes elétricas, obteria escala, eficiência e o retorno econômico suficiente para manter seus sistemas em sintonia com as necessidades dos usuários. A concorrência ocorreria agora nos prestadores de serviço que poderiam dispor de uma infra-estrutura padronizada e de alta capacidade. Essa discussão, incipiente no Brasil, já ocorre nos Estados Unidos sob o tema "neutralidade de redes (network neutrality). Claro que um modelo que separe a infra-estrutura dos serviços altera radicalmente os modelos de negócios atuais. Não se advoga aqui a pura e simples revisão dos modelos estabelecidos, mas me parece fundamental repensar o assunto para evitar que, após a encarniçada luta que estamos presenciando hoje, surja um novo monopólio vertical, com as conseqüências já conhecidas.
O segundo fator que influencia diretamente a inovação do setor diz respeito às instituições e normas que regulamentam os serviços de telecomunicação. Criado para proteger os usuários, o sistema regulatório é lento e complexo pela própria natureza de seu processo, público e "neutro". Apesar disso, verdadeiros embates ocorrem nesses organismos entre representantes interessados em transformar suas próprias tecnologias nos padrões que serão adotados. Além disso, o sistema acaba sendo um fator impeditivo para a inovação ao obstar o lançamento de quaisquer novas tecnologias sem o prévio regulamento.
Fonte:

http://inovacao.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-23942007000600008&lng=pt&nrm=is 

sexta-feira, 30 de maio de 2014

GED – Gerenciamento Eletrônico de Documentos


Gerenciamento eletrônico de documentos ou Gestão electrónica de documentos (GED) é uma tecnologia que provê um meio de facilmente gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações existentes em documentos. Os sistemas GED permitem aos usuários acessarem os documentos de forma ágil e segura, normalmente via navegador Web por meio de uma intranet corporativa acessada interna ou externamente, sendo esta última forma mais presente nos dias de hoje. A capacidade de gerenciar documentos é uma ferramenta indispensável para a Gestão do conhecimento.
Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma empresa. O GED permite preservar esse patrimônio e organizar eletronicamente a documentação, para assegurar a informação necessária, na hora exata, para a pessoa certa. O GED lida com qualquer tipo de documentação.
Qualquer tipo de empresa, pequena, média ou grande, pode usar o GED, entre: escolas; empresas de advocacia; hospitais; administradoras de condomínios; empresas de recrutamento; escritórios de arquitetura, design e engenharia; assessorias de imprensa e de comunicação; e consultorias. Nas médias e grandes empresas, o GED poderá ser aplicado para setores específicos (RH, Treinamento, Contabilidade, Marketing, Informática). Este serviço avalia as necessidades específicas do cliente e oferece um sistema modular, o que possibilita a implantação gradativa do Gerenciamento Eletrônico de Documentos.


É a forma de governar através da tecnologia, promovendo um governo mais eficiente a fim de, facilitar ao cidadão o acesso aos serviços governamentais, assim tornando um governo mais prestador de serviços.


Serviços (BANCÁRIA)



AUTOMAÇÃO DE SERVIÇOS (BANCÁRIA)
Praticamente quando citamos a Automação de Serviços lembramos automaticamente na Automação Bancária, por ser o seu representante mais significativo. O Brasil está bastante adiantado neste setor, onde possibilita que num conjunto arquitetônico dentro dos próprios Bancos, ou mesmo em Shoppings, possa-se realizar a grande maioria dos serviços bancários (pagamentos, talão de cheques, depósitos, etc.).

Como esse Sistema é baseado em transações chama-se S.I.T. – Sistema de Informação Transacional. As principais características desses Sistemas são:
• Grandes quantidades de dados de entrada e de saída;
• Necessidade de processamento eficiente;
• Capacidade de entradas/saídas rápidas;
• Alto grau de repetição no processo;
• Grande necessidade de armazenamento;
• Necessidade de auditoria;
• Alto potencial de problemas relacionados com segurança;
• Impacto grave e negativo em caso de falha.






Comercial


Na Automação Comercial temos basicamente a área de Vendas sendo mecanizada. Podemos reforçar tecnologicamente os agentes de venda com notebooks, ou mesmo handhelds (palms).

AUTOMAÇÃO DE VENDAS
Automação comercial é a aplicação de métodos e ferramentas para automatizar processos comerciais, isso é, mecanizar e agilizar processos manuais, alcançando total eficiência.


A integração entre o homem e a máquina somados a gestão, busca reduzir a mão-de-obra e despesas, além de gerência e controle operacional sobre um comércio. Com a automação, tarefas passíveis de erros, como: cálculo e digitação de preços, quantidades, preenchimento de um cheque, emissão de nota fiscal; ficam mais seguras e eficientes. Melhorando o trabalho dos funcionários e o atendimento aos clientes.


Existem Caixas com alto índice de automação, possuindo conexão com o Estoque através da área de Informática. Conforme os clientes vão consumindo e passando pelo caixa, automaticamente o Estoque recebe baixa dos produtos consumidos. Na hora do pagamento aciona-se o Pagamento Eletrônico diretamente, ou havendo algum problema de crédito, solicita-se que o cliente dirija-se para a área de Retaguarda. Outros serviços possíveis são pagamento de contas de terceiros (luz, água, telefone, etc.), venda automática por listas de compras e entrega automática, etc.
Através dos Terminais de Consulta podem-se contabilizar os produtos mais pesquisados, ou mesmo aqueles produtos que os clientes mais consultam os preços. No caso do Wal-Mart chega-se a obter lucros adicionais com as informações geradas por este Sistema. Como o Sistema registra completamente todas a transações realizadas por certo perfil de cliente, fica fácil de negociar essas informações com os fornecedores. Imagine o que um fornecedor não paga para saber os dias de maior consumo, perfil básico do cliente, tipos do produto mais consumidos, índices de devolução ou reclamações, produtos casados, etc.

Comercial, Industrial, Serviços



Quando estamos explorando a Automação, ou automatização, temos basicamente a Industrial (inclusive envolvendo a Agrícola), a Comercial, e a de Serviços. Como a que menos se envolve com Sistemas de Informação é a Industrial, estaremos focando mais diretamente na outras duas automações.

No século XX, os computadores se tornaram o alicerce na automação, junto com os servomecanismos e controladores programáveis.


Electronic Data Interchange


O que é?
Geralmente, associa-se o comércio eletrônico às operações de compra e venda que se realizam através da internet. Esta é uma visão muito limitada, pois comércio eletrônico é qualquer forma de transação comercial na qual as partes interagem eletronicamente, e não através contato físico.
O EDI, ou Electronic Data Inter change, permite o intercâmbio de documentos normalizados entre os sistemas informáticos dos que participam em uma relação comercial.
O caráter normalizado destes documentos é essencialmente o que diferencia o EDI de outros sistemas de intercâmbio de informação: Pedidos, recibos, faturas, inventários, catálogos de preços, etc. podem ser intercambiados eletronicamente entre diferentes parceiros, graças à utilização de uma linguagem comum que permite que diferentes sistemas de informação interajam entre si.

As soluções tecnológicas da EDICOM permitem o processamento automático destes intercâmbios, graças à sua capacidade para interagir com os Sistemas de Gestão Internos ou ERP’s do mercado, de forma que pedidos, avisos de embarque, faturas eletrônicas ou qualquer outra transação possa ser processada automaticamente sem intervenção humana.
Esta capacidade de integração converte as mensagens EDI na melhor opção para otimizar a maior parte dos processos administrativos e de gestão, graças, entre outras coisas, às melhorias obtidas pela redução dos tempos de processamento, aumento da segurança e confidencialidade ou redução de custos.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Terceirização de TI - OUTSOURCING



É a transferência para "terceiros", parte de algumas atividades da empresa, visando diminuir custos e aumentar a eficiência.

outsourcing está intimamente relacionado com a sub-contratação de serviços e na grande maioria dos casos, é capaz de tornar uma empresa mais rentável, porque a contratação de empresas externas especializadas pode representar uma grande vantagem para a empresa contratadora. O outsourcing confere uma maior visibilidade dos custos e coloca mais recursos humanos e tecnologia ao dispor da empresa.


Uma das regras para saber se é necessário terceirizar uma função, consiste em detectar rotinas extremamente padronizadas, que por mais que sejam racionalizadas, sempre irão suplantar os custos de uma administração externa.


 Típicos Serviços para serem terceirizados: 

- Helpdesk e suporte de usuário;
- Programação e manutenção de sistemas;
- Manutenção de infraestrutura (técnica);
- Gerenciamento e suporte de redes e telecomunicações;
- Operação e suporte de sistemas;
- Gerenciamentos de instalações e datacenters;
- Educação e treinamento;
- Hosting;
- CRM.


Um grande exemplo de empresa que terceirizou alguns setor é:




Alguns benefícios que a terceirização traz, são:
- Utilização mais racional dos recursos tecnológicos.
- Melhor adequação dos equipamentos e softwares;
- Redução de investimentos;
- Aumento da qualidade e agilidade dos serviços;
- Simplificação e racionalização dos processos;
- Melhor aproveitamento do espaço físico;
- Redução de riscos trabalhistas;
- Melhor controle na produtividade e nível de serviços através de indicadores de desempenho estabelecidos pela empresa;
- Apresentação de oportunidades de melhorias na infraestrutura de TI;
- Padronização com o que há de melhor no mercado, devido à troca de experiências com outras empresas.


Fonte:
https://docs.google.com/file/d/0B1mcckJYYTudNV90T29CNDE3em8/edit
http://www.significados.com.br/outsourcing/


SCM - Supply Chain Management

Mais conhecida como Gestão do Canal de Suprimentos, é um conceito muito complexo, encontramos varias definicões como:

-A integração de todas as partes da cadeia produtiva, por meio da Tecnológia da Informação, a fim de garantir ao cliente a satisfação de suas necessidades de bens/serviços;

- Uma cadeia de fornecedores formada por empresas participantes na produção de algum serviço/produto.

Todo esse ciclo/processo é chamado de CADEIA DE SUPRIMENTOS.


Fonte: https://docs.google.com/file/d/0B1mcckJYYTudNV90T29CNDE3em8/edit

KM - Gestão do Conhecimento

KM (Knowledge Management) - Gestão do Conhecimento, é o conhecimento adquirido pelos empregados ao longo da permanência numa organização - Capital Intelectual. Este é um termo que cada vez mais é empregado dentro das empresas. Sabemos que, o conhecimento é mais importante do que o dado, ou a informação em si, por isso existe a necessidade de organizá-los e estruturá-los.

Utilizando o KM, a empresa diminui os gastos em produtos e começa a investir em um CAPITAL INTELECTUAL, o que tem um melhor custo-benefício, pois o maior capital que a empresa possui é o conhecimento de seus colaboradores. Os colaboradores quando são ouvidos e podem dividir suas opiniões, se sentem valorizados e trabalham com paixão. Dessa forma o trabalho flui com maior eficiência, qualidade e dedicação.


Vantagens da KM

É um dos fatores de estratégicos mais importantes para as empresas obterem vantagens competitivas dentro do mercado. Atráves dela, a empresa melhora as relações entre funcionários, fornecedores e clientes de forma controlada, facilitando o intercâmbio de informações e fomentando a troca de conhecimento.


As ferramentas mais utilizadas em KM são: Internet, Intranet, Balanced Scorecard, Benchmarking, Brainstorm, GroupWare (WorkGroup e WorkFlow), ERP, GED, CRM, Data Mining, Text Mining, Inteligência Competitiva, Agentes Inteligentes, DataWarehouse, etc.


Os Principais Objetivos da KM:

- Compartilhar melhores práticas de gestão;
- Compartilhar melhores práticas de projeto;
- Acelerar inovação;
- Reduzir silos de informações;
- Mapear conhecimento externo;
- Vender conhecimento;
- Reter talentos;
- Mapear competências individuais;
- Facilitar contribuição individual;
- Capturar conhecimento do cliente;
- Acelerar o aprendizado;
- Organizar a informação;
- Alinhar a organização, dentre outros.


Objetivos empresariais:

- Acelerar a geração de novos conhecimentos competitivos;
- Melhorar o processo decisório;
- Reduzir custos e re-trabalho;
- Descobrir capital intelectual já existente na empresa;
- Gerar novas receitas com base na reutilização do capital intelectual existente na empresa;
- Proteger o capital intelectual existente na empresa;
- Servir os clientes.



Fonte: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_do_conhecimento
https://docs.google.com/file/d/0B1mcckJYYTudNV90T29CNDE3em8/edit




WorkGroup x GroupWare

O que é WorkGroup?



São Grupos de Trabalho, é um grupo de profissionais que compartilham informações a fim de realizar atividades de forma eficaz e produtiva. Contudo, esse conceito se relaciona com a aplicação da tecnologia - relacionada ao GroupWare -, para atingir os objetivos expostos anteriormente.

E GroupWare?

É um software que facilita a comunicação, a colaboração e coordenação de ações de diversas pessoas. É uma ferramenta de apoio para um WorkGroup, permitindo as pessoas trabalharem juntas com maior eficiência.


As ferramentas do GroupWare representam evolução das antigas e clássicas ferramentas de GroupWare. Ex.: Agendas de papel, canetas, xerox, carta, etc.).



Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Groupware
https://docs.google.com/file/d/0B1mcckJYYTudNV90T29CNDE3em8/edit



CRM E WorkFlow

O que é CRM?

CRM (Customer Relationship Management), em português significa Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente. É uma estratégia de negócio que visa entender, antecipar e gerenciar as necessidades dos clientes de uma empresa. Uma das principais estruturas para atender o CRM é o Call Center, conhecido de SAC - Serviço de Atendimento ao Cliente.



O Principal objetivo do CRM é fidelizar os clientes,  aumentar as vendas, fazendo o máximo possível para resolver os problemas, tentando criar produtos sugeridos pelos clientes e modernizar os projetos de pesquisa.


O que é WorkFlow?

O WorkFlow, significa Fluxo de Trabalho. É uma ferramenta de automação de processos de negócios, racionalizando-os e consequentemente aumentando sua produtividade por meio de dois componentes: Organização e Tecnologia.


Fonte:
https://docs.google.com/file/d/0B1mcckJYYTudNV90T29CNDE3em8/edit
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fluxo_de_trabalho
http://pt.wikipedia.org/wiki/Customer_relationship_management

Reengenharia e ERP

O que é Reengenharia? Como funciona?

A Reengenharia é um sistema administrativo criado por Michael Hammer e James Champy - no início da décado de 90. Este sistema é utilizado pelas organizações para se manterem competitivas no mercado e alcançarem suas metas, reformulando o seu modo de fazer negócios, atividades e tarefas/processos. A Reengenharia nada mais é do que uma mudança "radical"!




Como diz o próprio "papa" da Reengenharia, Michael Hammer:

"Reengenharia é: REpensar, REformar, REvisar, REinventar, e REconstruir as atividades"



ERP (Enterprise Resource Planning - Planejamento de Recursos Empresariais)

O ERP é um sistema de informações que integram todos os dados e processos de uma empresa em um único sistema, que consiga servi-lo de forma eficaz. Em outros termos, o ERP é uma plataforma de Software desenvolvido para integrar diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios. Logo, a Reengenharia pode ajudar e muito na implementação de ERP.

Um exemplo de Software empresarial - de ERP -, é o SAP.




Principais funções empresariais

Sem sombra de dúvidas, o ERP é utilizado como principal ferramente para controlar as funções empresarias!



Fonte:
https://docs.google.com/file/d/0B1mcckJYYTudNV90T29CNDE3em8/edit
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reengenharia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_integrado_de_gest%C3%A3o_empresarial




quarta-feira, 7 de maio de 2014

BANCO DE PERGUNTAS - Serviço Social

  1. Em função de nossas aulas, onde explicamos sobre a Pirâmide do Conhecimento, o que você pode descrever a respeito ?
  2. Qual a diferença entre Internet, Intranet e Extranet ? Justifique sua resposta com exemplos.
  3. Entre HARDWARE e SOFTWARE existem muitas diferenças, apresente alguns exemplos desses dois conceitos.
  4. Um dos diagramas básicos de Sistemas de Informação é o de ENTRADA --> PROCESSAMENTO --> SAÍDA e também FEEDBACK. Descreva o que você aprendeu com ele.
  5. Quais as diferenças entre empresa tradicional, mista, virtual e digital ? Cite exemplos.
  6. No Comércio Eletrônico temos vários tipos de modelos de negócio. Cite pelo menos três desses tipos e os respectivos exemplos.
  7. Como o e-Learning está sendo utilizado pelo mundo corporativo ?
  8. Quais as diferenças entre o Teletrabalho e o EaD (e-Learning) ?
  9. Com base em nossas aulas descreva o que você sabe sobre WorkGroup e GroupWare.
  10. Qual a utilidade do CRM quanto a fidelidade dos clientes ?
  11. Qual a importância hoje em dia do ERP para as empresas ?
  12. Organize os conceitos da Hierarquia dos Dados a seguir por ordem do menor para o maior (REGISTRO - BIT - ARQUIVO - CAMPO - BANCO de DADOS - BYTE).
  13. Descreva as principais características das redes do tipo: PAN - LAN - MAN e WAN.
  14. Quanto ao e-Business e ao e-Commerce identifique quais deles existem maior número de transações, e qual que tem o maior movimentação quanto ao volume de dinheiro.
  15. Como podemos exemplificar a diferença entre Reengenharia e "Melhoria Contínua" de processos empresariais ?
  16. O que quer dizer WorkFlow no mundo empresarial ?
  17. Qual a importância atualmente do uso da Gestão do Conhecimento na administração de uma empresa?
  18. O GED pode ajudar na burocracia de uma empresa ?
  19. Qual é o dispositivo que mais se destaca atualmente na Convergência Tecnológica e por quê ?
  20. O que você pode escrever sobre a Automação Comercial e de Serviços ?



E AÍ PESSOAL?
JÁ TENTARAM RESPONDER?


A PROVA É DIA 10/06!!!