terça-feira, 3 de junho de 2014

I FASTI

Na última quinta (29) e sexta (30), ocorreu o I FAST! - 1º Forúm Anhanguera Sistemas de Tecnologia da Informação!! E é claro, nós alunas do Serviço Social não poderiamos ficar de fora deste evento! Estivemos presentes nos dois dias de evento, e vemos até assuntos da Apostila do Mestre Valente como assuntos neste Forúm onde participaram os alunos dos cursos de Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, Sistemas de Informação, Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação e Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet.


Fotos do dia 29

















No dia 30, fizemos uma entrevista EXCLUSIVA com o nosso Mestre Valente!
Confira abaixo esta entrevista e as fotos!

1) Qual é a importância deste evento?
Mestre Valente: A grande importância deste evento ocorre devido a integração de vários alunos de tecnologia, além de ser um evento dedicado à Sistema de Informação e Tecnologia, ele também é aberto ao grande público - como vocês são de Serviço Social - e que permite a interação destes alunos e também a troca de experiências técnicas e como deve ser apresentado um trabalho na nossa área.

2) Dentro deste evento, qual é o benefício para a nossa área do Serviço Social? O que seria de aproveitado para nós, em matéria de pesquisa para nossa atuação
Mestre Valente: Essa pergunta é bastante interessante porque, a área de tecnologia hoje na verdade ela tá "impregnada" em várias áreas. Não é somente na área de tecnologia em si, na verdade a área de tecnologia ela é suporte de todas as outras. Então, concluindo, a área do Serviço Social "aparentemente" que não haveria algum resíduo na área de tecnologia, hoje é base para integração de redes sociais, na implementação de sistemas de tecnologia nas empresas, como também é suporte para fazer pesquisas e ter subsídios para exercer a profissão.

Fotos do dia 30









Gostamos muito de interagir e participar deste evento, e prestigiar os alunos de Sistemas de Tecnologia e Informação - em especial ao Lucas e Kleber alunos do curso de Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação -, parabéns aos alunos, professores e ao organizador do Evento.


segunda-feira, 2 de junho de 2014

Certificação Digital

O Certificado Digital é um Documento Eletrônico que contém dados sobre a pessoa ou empresa que o utiliza para comprovação mútua de autenticidade. Funciona como uma carteira de identidade eletrônica, permitindo que uma transação realizada via Internet torne-se perfeitamente segura, já que as partes envolvidas deverão apresentar mutuamente suas credenciais, comprovando as suas identidades.

Através dela o usuário tem a opção de utilizar a assinatura digital, permitindo a troca de documentos, com autenticação, sigilo e integridade de conteúdo. Assim, os documentos que trafegam eletronicamente, para possuírem reconhecimento legal, não mais precisam ser convertidos em papel e assinados.

Um serviço que coloca qualidade, compromisso social e modernidade em benefício de todos. Para acabar com a distância física, evitar fraudes, falsificações e possibilitar que um maior número de serviços eletrônicos sejam realizados com absoluta segurança.




INTERESSANTE!!
No Brasil a primeira empresa no setor de certificações digitais foi a Certisign, fundada em 1996. A Imprensa Oficial, certificadora oficial do Governo do Estado de São Paulo, também emite certificados digitais tanto para pessoas físicas (e-CPF) quanto para pessoas jurídicas (e-CNPJ) com a vantagem de serem documentos emitidos com a garantia de segurança tecnológica e jurídica do próprio governo.


A Criptografia tornou-se algo fundamental na vida da sociedade e dessa forma o governo preocupou-se em criar alguns mecanismos para uso público que garantam a autencidade do cidadão. Dessa forma é que nasceu o e-CPF, documento eletrônico para pessoas físicas e o e-CNPJ para as jurídicas.





E o que é Criptografia?

A criptografia é um conjunto de técnicas para esconder informação de acesso não autorizado. O objetivo da criptografia é transformar um conjunto de informação legível, como um e-mail, por exemplo, em um emaranhado de caracteres impossível de ser compreendido. O conceito chave é que apenas quem tem a chave de decriptação seja capaz de recuperar o e-mail em formato legível. Mesmo conhecendo todo o processo para esconder e recuperar os dados, a pessoa não autorizada não consegue descobrir a informação sem a chave de decriptação.



Fonte:
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/06/o-que-e-criptografia.html
http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/Certificacao/Sobre/Apresentacao_7_0.aspx
https://docs.google.com/file/d/0B1mcckJYYTudNV90T29CNDE3em8/edit


Noções de Informática - Conceitos de segurança

Periféricos de TI: Segurança da Informação

O tema Segurança da Informação desperta muito interesse em várias audiências desde executivos e gerentes até técnicos. Isto ocorre, principalmente porque a segurança cobre diversas áreas, tais como: segurança física, infraestrutura tecnológica, aplicações e conscientização organizacional, cada uma delas com seus próprios riscos, ameaças potenciais, controles aplicáveis e soluções de segurança que podem minimizar o nível de exposição ao qual a empresa está exposta, com o objetivo de garantir segurança para o seu principal patrimônio: a informação.
Normalmente, quando o assunto segurança é discutido, as pessoas associam o tema a hackers e vulnerabilidades em sistemas, onde o principal entendimento é de que a empresa precisa de um bom antivírus, um firewall e ter todos os seus “patches” aplicados no ambiente tecnológico. Não há dúvida de que são questões importantes, porém a Segurança da Informação não está limitada a somente esses pontos.
Um Gestor de Segurança da Informação (Security Officer), deve estar atento a itens como: ambiente, tecnologia, processos e pessoas. Em cada uma dessas vertentes surgem diversas iniciativas, por exemplo, Políticas, Normas e Procedimentos, Controle de Acesso (Físico e Lógico), Auditoria, Questões Legais, Continuidade de Negócios, Criptografia, Gerenciamento de Incidentes, Segurança da Rede, Conscientização dos Usuários, dentre outros.
O importante é deixar claro que a Segurança não está ligada somente a ações de hackers, um vírus que infectou uma estação de trabalho ou um patch que não foi aplicado a um servidor da rede.
Os três princípios fundamentais da segurança da informação:
Confidencialidade (sigilo): É a garantia de que a informação não será conhecida por quem não deve. O acesso às informações deve ser limitado, ou seja, somente as pessoas explicitamente autorizadas podem acessá-las. Perda de confidencialidade significa perda de segredo. Se uma informação for confidencial, ela será secreta e deverá ser guardada com segurança, e não divulgada para pessoas não-autorizadas.
Integridade: Esse princípio destaca que a informação deve ser mantida na condição em que foi liberada pelo seu proprietário, garantindo a sua proteção contra mudanças intencionais, indevidas ou acidentais. Em outras palavras, é a garantia de que a informação que foi armazenada é a que será recuperada.
Disponibilidade: É a garantia de que a informação deve estar disponível, sempre que seus usuários (pessoas e empresas autorizadas) necessitarem, não importando o motivo. Em outras palavras, é a garantia que a informação sempre poderá ser acessada.
Em uma corporação, a segurança está ligada a tudo o que manipula direta ou indiretamente a informação (inclui-se aí também a própria informação e os usuários), e que merece proteção.
Ativos
Ativos são os elementos que sustentam a operação do negócio. Eles podem ser classificados em:
  • Tangíveis: informações impressas, móveis, hardware (Ex.: impressoras,scanners);
  • Intangíveis: marca de um produto, nome da empresa, confiabilidade de um órgão federal etc.;
  • Lógicos: informações armazenadas em uma rede, sistema ERP (sistema de gestão integrada) etc.;
  • Físicos: galpão, sistema de eletricidade, estação de trabalho etc.;
  • Humanos: funcionários
Os ativos são os elos da corrente e estes sempre trarão consigo vulnerabilidades que, por sua vez, submetem os ativos a ameaças.

Vulnerabilidades

Vulnerabilidades de Hardware
Compreendem possíveis defeitos de fabricação, erros de configuração ou falhas nos equipamentos. Como exemplos citam-se erros decorrentes da instalação, desgaste, obsolescência ou má utilização do equipamento.
Vulnerabilidades de Software
São possíveis falhas de programação, erros de instalação e configuração, que podem, por exemplo, causar acesso indevido, vazamento de informações, perda de dados.
Vulnerabilidades de Armazenamento
Relacionadas com a forma de utilização das mídias (disquetes, CD-ROMs, fitas magnéticas, discos rígidos dos servidores, etc.) em que estão armazenadas as informações, como também o armazenamento de fitas em local inadequado.
Vulnerabilidades de Comunicação
Relacionadas com o tráfego de informações, independente do meio de transmissão, podendo envolver ondas de rádio, satélite, fibra ótica etc. Podem, por exemplo, permitir acesso não autorizado ou perda de dados durante a transmissão de uma informação.
Vulnerabilidades Humanas
Relacionadas aos danos que as pessoas podem causar às informações e ao ambiente tecnológico que as suporta, podendo ser intencionais ou não. Podem ocorrer devido a desconhecimentos das medidas de segurança, falta de capacitação para execução da tarefa dentro dos princípios de segurança, erros e omissões.

Ameaças

Ameaça é algo que possa provocar danos à segurança da informação, prejudicar as ações da empresa e sua sustentação no negócio, mediante a exploração de uma determinada vulnerabilidade.
Ameaça pode ser uma pessoa, uma coisa, um evento ou uma ideia capaz de causar dano a um recurso, em termos de confidencialidade, integridade, disponibilidade, etc.
Ameaças externas: São aqui representadas por todas as tentativas de ataque e desvio de informações vindas de fora da empresa. Normalmente essas tentativas são realizadas por pessoas com a intenção de prejudicar a empresa ou para utilizar seus recursos para invadir outras empresas.
Ameaças internasEstão presentes, independentemente das empresas estarem ou não conectadas à Internet. Podem causar desde incidentes leves até os mais graves, como a inatividade das operações da empresa

Balanced Scorecard por Kaplan - VIDEO

IMAGEM BSC

















BSC - Balanced Scorecard

O que é BSC - Balanced Scorecard?

Balanced Scorecard é uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, em 1992. Os métodos usados na gestão do negócio, dos serviços e da infra-estrutura, baseiam-se normalmente em metodologias consagradas que podem utilizar a TI (tecnologia da informação) e os softwares de ERP como soluções de apoio, relacionando-a à gerência de serviços e garantia de resultados do negócio. Os passos dessas metodologias incluem: definição da estratégia empresarial, gerência do negócio, gerência de serviços e gestão da qualidade; passos estes implementados através de indicadores de desempenho.

O BSC (Balanced Scorecard) foi apresentado inicialmente como um modelo de avaliação e performance empresarial, porém, a aplicação em empresas proporcionou seu desenvolvimento para uma metodologia de gestão 

estratégica.

Os requisitos para definição desses indicadores tratam dos processos de um 
modelo da administração de serviços e busca da maximização dos resultados 
baseados em quatro perspectivas que refletem a visão e estratégia 
empresarial:

1. financeira; 
2. clientes; 
3. processos internos; 
4. aprendizado e crescimento. 

É um projeto lógico de um sistema de gestão genérico para organizações, onde o administrador de empresas deve definir e implementar (através de um Sistema de informação de gestão, por exemplo) variáveis de controle, metas e interpretações para que a organização apresente desempenho positivo e crescimento ao longo do tempo.

BSC (Balanced Scorecard) é uma sigla que pode ser traduzida para Indicadores Balanceados de Desempenho, ou ainda para Campos (1998), Cenário Balanceado. O termo “Indicadores Balanceados” se dá ao fato da escolha dos indicadores de uma organização não se restringirem unicamente no foco econômico-financeiro, as organizações também se utilizam de indicadores focados em ativos intangíveis como: desempenho de mercado junto a clientes, desempenhos dos processos internos e pessoas, inovação e tecnologia. Isto porque a somatória destes fatores alavancará o desempenho desejado pelas organizações, conseqüentemente criando valor futuro.

Segundo Kaplan e Norton , o Balanced Scorecard reflete o equilíbrio entre objetivos de curto e longo prazo, entre medidas financeiras e não-financeiras, entre indicadores de tendências e ocorrências e, ainda, entre as perspectivas interna e externa de desempenho. Este conjunto abrangente de medidas serve de base para o sistema de medição e gestão estratégica por meio do qual o desempenho organizacional é mensurado de maneira equilibrada sob as quatro perspectivas. Dessa forma contribui para que as empresas acompanhem o desempenho financeiro, monitorando, ao mesmo tempo, o progresso na construção de capacidades e na aquisição dos ativos intangíveis necessários para o crescimento futuro.

Portanto, a partir de uma visão balanceada e integrada de uma organização, o BSC permite descrever a estratégia de forma muito clara, por intermédio de quatro perspectivas: financeira; clientes; processos internos; aprendizado e crescimento. Sendo que todos se interligam entre si, formando uma relação de causa e efeito.

Desde que foi criado, o BSC vem sendo utilizado por centenas de organizações do setor privado, público e em ONG’s no mundo inteiro e foi escolhido pela renomada revista Harvard Business Review como uma das práticas de gestão mais importantes e revolucionárias dos últimos 75 anos.





O Balanced Scorecard

Seu surgimento está relacionado às limitações dos sistemas tradicionais de avaliação de desempenho, o que não deixa de ser um dos problemas do planejamento estratégico, uma importante ferramenta de gestão estratégica.

O BSC motiva melhorias não incrementais em áreas críticas, tais como desenvolvimento de produtos, processos, clientes e mercados.
O início dos estudos que deram origem ao BSC remonta à década de 90, quando o Instituto Nolan Norton, ligado à KPMG (hoje chamada Bearing Point), patrocinou um estudo de um ano de duração com doze empresas cuja motivação se baseava na crença de que os métodos existentes de avaliação do desempenho empresarial baseados nos indicadores contábeis e financeiros prejudicavam a capacidade das empresas de criar valor econômico.


O BSC organiza-se em torno de quatro perspectivas: financeira, do cliente, interna e de inovação e aprendizado. O nome Balanced Scorecard reflete o equilíbrio entre os objetivos de curto e longo prazos; entre medidas financeiras e não-financeiras; entre indicadores de tendência e ocorrências; entre perspectiva interna e externa do desempenho.As experiências de aplicação do BSC revelam que executivos arrojados utilizam o BSC não apenas como um instrumento de medida do desempenho organizacional, mas também como ferramenta de gestão, sendo também utilizado para estabelecer metas individuais e de equipes, remuneração, alocação de recursos, planejamento, orçamento, feedback e aprendizagem estratégica.

O BSC não é um fim em si mesmo, mas uma ferramenta de gestão sob a qual orbita um novo modelo organizacional chamado de Organização Orientada para a Estratégia. Nessas organizações, o BSC é utilizado para alinhar as unidades de negócio, as unidades de serviço compartilhado, as equipes e os indivíduos em torno das metas organizacionais gerais, ou seja, alinhá-los à estratégia da empresa.

O BSC também é classificado como um sistema de suporte à decisão, pois pretende reunir os elementos-chave para poder acompanhar o cumprimento da estratégia. Esta definição recebe críticas, pois ele abrange mais do que a tomada de decisão, focando também a comunicação da estratégia e o feedback de seu cumprimento.

O BSC é um sistema que materializa a visão e o crescimento. Tais medidas devem ser interligadas para comunicar um pequeno número de temas estratégicos amplos, como o crescimento da empresa, a redução de riscos ou o aumento de produtividade.

Componentes do BSC

1 - Mapa estratégico 
Descreve a estratégia da empresa através de objetivos relacionados entre si e 
distribuídos nas quatro dimensões (perspectivas). 
2 - Objetivo estratégico 
O que deve ser alcançado e o que é crítico para o sucesso da organização. 
3 - Indicador 
Como será medido e acompanhado o sucesso do alcance do objetivo. 
Qualquer indicador deve cumprir os seguintes requisitos:
Ser claro, transmitir informação clara e confiável sobre o evento a analisar;
Fácil de obter, mediante o acesso intuitivo a uma aplicação informática;Coerente com os fins estabelecidos, com a Visão e Missão da organização, medindo e controlando os resultados alcançados;
Adequado e oportuno, estando disponível para a tomada de decisão(ões);Ter a sua unidade de medida corretamente identificada: números absolutos (n.º), percentagens (taxas de crescimento, pesos) (%), dias, horas, euros, …;
Ter um responsável designado capaz de atuar sobre os indicadores.

4 - Meta 
O nível de desempenho ou a taxa de melhoria necessários. 

5 - Plano de ação 
Programas de ação-chave necessários para se alcançar os objetivos. 

Perspectivas no BSC

O BSC decompõe a estratégia de uma maneira lógica, baseando-se em relações de causa e efeito, vetores de desempenho e relação com fatores financeiros.

É decomposto em objetivos, indicadores, metas e iniciativas, nas quatro dimensões de negócio:

1. Financeira; 
2. Clientes; 
3. Processos internos; 
4. Aprendizado e crescimento. 


Etapas de modelagem do BSC

Etapa 1 - Arquitetura do programa de medição 

O grande objetivo desta etapa é promover uma compreensão e uma análise crítica dos direcionadores de negócio e da visão de futuro. Um segundo objetivo é resgatar as diretrizes estratégicas, analisando sua coerência com os direcionadores de negócio e visão de futuro. 

Etapa 2 - Inter-relacionamento de objetivos estratégicos 

As atividades desta etapa implicam alocar os objetivos estratégicos nas quatro dimensões do BSC, correlacionando-as entre si. Nesse processo poderão ou não surgir lacunas no inter-relacionamento, que deverão ser eliminadas ou preenchidas a partir de novas discussões e análises do planejamento estratégico da organização. 

Etapa 3 - Escolha e elaboração dos indicadores

O objetivo essencial da seleção de indicadores específicos para o BSC é a identificação dos indicadores que melhor comuniquem o significado da estratégia que foi estabelecida. 

Etapa 4 - Elaboração do plano de implementação 

Uma vez definidos os indicadores associados aos diferentes objetivos estratégicos, definam-se metas, planos de ação e responsáveis, a fim de direcionar a implementação da estratégia.

Um projeto típico de formulação e implantação de um BSC pode durar 16 semanas, porém nem todo esse tempo é ocupado com as atividades do BSC. 

Grande parte do tempo é determinado pela disponibilidade dos executivos para entrevistas, workshops e reuniões.


Conclusões
Pode-se dizer que o BSC apresenta uma ordenação de conceitos e idéias preexistentes de uma forma lógica, objetiva e inteligente. Sua correta aplicação implica uma série de benefícios, como integração de medidas financeiras e não-financeiras, comunicação e feedback da estratégia, vínculo da estratégia com planejamento e orçamento, garantia de foco e alinhamento organizacional, entre outros. Entretanto, não pode ser considerado como uma panacéia e como única alternativa para todos os males do planejamento estratégico e da administração estratégica.


fonte: http://www.gespublica.gov.br/folder_rngp/folder_nucleo/MA/leituras/pasta.2010-07-01.1729046576/BALANCED%20SCORECARD.pdf

domingo, 1 de junho de 2014

VIDEO SOBRE BI

Business- Intelligence BI

O que é BI (Business Intelligence)?

BI, ou business intelligence, é um conjunto de ferramentas que seleciona e organiza as informações de uma empresa ou negócio visando um melhor entendimento de seus processos, facilitando a tomada de decisões estratégicas.
Com apenas alguns cliques e em qualquer lugar, você terá acesso às informações selecionadas e organizadas - respostas rápidas da maneira que você precisa.

A quem o BI (Business Intelligence) se destina?

BI se destina às empresas que, inseridas em um mundo competitivo, sabem que são necessários investimentos para que uma empresa possa crescer de forma consciente e estruturada.
  • Comércio
  • Indústrias
  • Laboratórios
  • Logística
  • Prestação de serviços
  • Produção de alimentos
  • Construtoras
  • Importadoras
  • Corretoras
  • Bancos
Investir em BI significa investir em um sistema de organização de dados e relatórios gerenciais dinâmicos que possibilitarão rápida visualização do processo evolutivo da empresa.

O termo Business Intelligence (BI), pode ser traduzido como Inteligência de negócios,
 refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e
 monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios.
O termo Business Intelligence (BI), pode ser traduzido como Inteligência de negócios, 
refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e
 monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios.


Processo Empresarial


A Inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve as habilidades das corporações para acessar dados e explorar as informações ( normalmente contidas em um Data Warehouse/Data Mart), analisando-as e desenvolvendo percepções e entendimentos a seu respeito, o que as permite incrementar e tornar mais pautada em informações a tomada de decisão(JFF).

As organizações tipicamente recolhem informações com a finalidade de avaliar o ambiente empresarial, completando estas informações com pesquisas de marketing, industriais e de mercado, além de análises competitivas. Organizações competitivas acumulam "inteligência" à medida que ganham sustentação na sua vantagem competitiva, podendo considerar tal inteligência como o aspecto central para competir em alguns mercados.

Geralmente, os coletores de BI obtêm as primeiras fontes de informação dentro das suas empresas. Cada fonte ajuda quem tem que decidir a entender como o poderá fazer da forma mais correta possível. As segundas fontes de informações incluem as necessidades do consumidor, processo de decisão do cliente, pressões competitivas, condições industriais relevantes, aspectos econômicos e tecnológicos e tendências culturais. Cada sistema de BI determina uma meta específica, tendo por base o objetivo organizacional ou a visão da empresa, existindo em ambos objetivos, sejam eles de longo ou curto prazo...

Tecnologia de BI


Alguns observadores consideram que o processo de BI realça os dados dentro da informação e também dentro do conhecimento. Pessoas envolvidas em processos de BI podem usar softwares ou outras tecnologias para obter, guardar, analisar, provendo acesso aos dados, seja ele simples ou de muito uso. O software "cura" a performance de gerenciamento do negócio e ajuda no alvo das pessoas tomarem as melhores decisões pela exatidão, atuais e relevantes com as informações viáveis a quem quiser quando for necessário. Algumas pessoas utilizam o termo "BI" intercâmbiando ele com "livros de reunião" ou "sistemas de informações executivas", de acordo com a informação que cada um contém. É nesse sentido, que cada um pode considerar um sistema de BI como um sistema de suporte para tomada de decisão (decision-support system).

Tipos de software
As pessoas que trabalham com o BI têm que desenvolver ferramentas em cada caso, especificamente quando a inteligência envolve recolhimento e análise de largas quantidades de dados desestruturados. Existem inúmeros softwares para gerenciamentos destas informações, em diversas categorias. Uma pesquisa nas ferramentas de busca da internet podem trazer diversas informações sobre cada um destes programas.


História do BI



Uma referência anterior a inteligência, mas não relacionada aos negócios, ocorreu em Sun Tzu - A Arte da Guerra. Sun Tzu fala em seu livro que para suceder na guerra, a pessoa deve deter todo o conhecimento de suas fraquezas e virtudes, além de todo o conhecimento das fraquezas e virtudes do inimigo. A falta deste conhecimento pode resultar na derrota. Uma certa escola traça paralelos entre as disputas nos negócios com as guerras:

* coleta de informações;

* discernimento de testes padrão e o significado dos dados (gerando informação);
* respondendo à informação resultante.


FONTE:http://www.oficinadanet.com.br/artigo/980/business_intelligence_-_bi

BPMN e Conclusão da BPM


BPMN (Business Process Modeling Notation) 

O Business Process Modeling Notation (BPMN) (em português Notação de Modelagem de Processos de Negócio) é uma notação da metodologia de gerenciamento de processos de negócio e trata-se de uma série de ícones padrões para o desenho de processos, o que facilita o entendimento do usuário. A modelagem é uma etapa importante da automação pois é nela que os processos são descobertos e desenhados. É nela também que pode ser feita alguma alteração no percurso do processo visando a sua otimização. A notação também pode ser utilizada para a modelagem de Arquitetura de Processos. 
O BPMN Foi desenvolvido pelo Business Process Management Initiative (BPMI) e atualmente é mantida pelo Object Management Group já que as duas organizações se fundiram em 2005. Em março de 2011, a versão atual do BPMN é a 2.0. 
O seu objetivo, é servir de apoio ao uso do BPM, representando os processos por meio de representações gráficas, com isso é possível visualizar o processo de negócio em seu estado atual, chamado de As is (como é), e após analisado o processo representar como ficará com a alteração do processo, chamado de To Be (como será), a figura  demonstra um exemplo de aplicação de BPMN. 



A figura mostra-se um exemplo de um processo de entrega de pizza desde o pedido da pizza pelo cliente, a confecção da mesma e a entrega pelo entregador. Nota-se que o processo é demonstrado por inteiro de maneira simples e direta. 


O que é BPMN 2.0 ?

O BPMN é o padrão mais utilizado como notação para desenho de processos de negócio, atualmente mantido pela OMG - Object Management Group. Desde janeiro de 2009,este padrão vem sofrendo uma grande revisão para então evoluir para versão 2.0 lançada em 2011. 
Algumas mudanças surgiram relacionadas aos objetos, raias (Lanes) e piscinas (Pools), sub-processos e eventos e outras relacionadas a diagramas. As principais mudanças em relação à notação antiga são as seguintes: 
A criação do Diagrama de Coreografia é uma forma de representação da comunicação entre participantes, sendo estes cada Pool, por exemplo, cada empresa envolvida em um processo colaborativo. Diferencia-se principalmente da Orquestração quanto ao foco, que não está em demonstrar o fluxo de trabalho, e sim formalizar a maneira como os participantes interagem. 





Figura : Diagrama de coreografia

Conceitos básicos de BPMN 

Após realizar o levantamento dos processos da empresa, é criado um BUSINESS PROCESS DIAGRAM (BPD), este diagrama é baseado em elementos gráficos de fácil entendimento, pois são muito parecidos com os elementos que muitos desenvolvedores utilizam, por exemplo, os retângulos definem atividades e os losangos decisões. A ideia principal do BPMN é criar um mecanismo simples para criação de modelos de processos de negocio.
Ao utilizar uma categoria de elementos básicos, estabelecem-se variações adicionais no processo e a informação pode dar um melhor suporte aos requerimentos diminuindo 
drasticamente a sua complexidade. 


Conclusão 


Conclui-se que a metodologia do BPM permite que, através de uma execução e de um controle mais eficaz, processos possam ser melhorados em qualquer uma dessas áreas (setor industrial, governamental, comercial, entre outros). BPM é estatisticamente um investimento seguro e de rápido retorno. 
Os processos de negócio podem ser definidos como grupos de decisões e atividades logicamente relacionadas, onde são especialmente requeridos para realizar o gerenciamento de recursos das organizações. Além disso, é imprescindível que identifiquemos instâncias peculiares dos resultados. 
O entendimento das definições de BPM mostra a amplitude que a descoberta destes serviços pode chegar. 

Já quando se fala de BPMN, é visível que se trata de uma notação de fácil compreensão e com o objetivo de facilitar o uso da metodologia BPM.